O vídeo do último post é tão incrível que até o making of dele é especial!
Aspas de uma jornalista aquariana sobre viagens, cotidiano e seu inexplicável fascínio pela Inglaterra
10 fevereiro 2011
04 fevereiro 2011
28 janeiro 2011
Comentário bipolar
Então funciona assim: o jornal tem uma página em que todo dia sai uma notinha sobre o BBB e uma pergunta que os leitores mandam respostas por e-mail.
A pergunta de agora é mais ou menos assim: "Você acha que os namoros na casa são pra valer ou é tudo armação?"
Aí uma tia respondeu mais ou menos assim: "Acho que é tudo armação! A Globo tinha é que parar de passar BBB e criar uns programas mais educativos pra televisão".
Oi???!!!
Vamos à análise:
1. É tudo armação?? Tá assistindo, né, tia?
2. Tá vendo BBB e tá acompanhando as notinhas do jornal, né, tia?
3. Tá vendo BBB, acompanhando as notas do jornal e mandando respostinha pra pergunta da vez, né, tia?
4. Você achou mesmo que arrasou no comentário educativo, né, tia??
5. Hahahahahaha
Contradição: a gente vê por aqui.
A pergunta de agora é mais ou menos assim: "Você acha que os namoros na casa são pra valer ou é tudo armação?"
Aí uma tia respondeu mais ou menos assim: "Acho que é tudo armação! A Globo tinha é que parar de passar BBB e criar uns programas mais educativos pra televisão".
Oi???!!!
Vamos à análise:
1. É tudo armação?? Tá assistindo, né, tia?
2. Tá vendo BBB e tá acompanhando as notinhas do jornal, né, tia?
3. Tá vendo BBB, acompanhando as notas do jornal e mandando respostinha pra pergunta da vez, né, tia?
4. Você achou mesmo que arrasou no comentário educativo, né, tia??
5. Hahahahahaha
Contradição: a gente vê por aqui.
27 janeiro 2011
Campanha paguem-me um terapeuta
- Você não tem namorado porque não quer.
- Anram.
- Por que você não tem namorado?
- Porque eu sou exigente demais.
- Quanto?
- Tipos muito. Mesmo. Do tipo... desista!
(espaço para inserir o sentimento do quanto eu sou insuportável)
Olha, eu e Did já conversamos N vezes sobre como é importante saber relevar os defeitos das pessoas em razão de um bem maior, que seria conviver com as parcas qualidades de um ser humano. Mas tá tão difícil, mas tão difícil que eu estou falhando. Tipos muito.
Nesse momento, por exemplo, eu desisti de meia dúzia de gatos pingados. Não tô falando de candidatos a namorados. Tô falando de gente. Só... gente que existe. Como meu aniversário tá chegando eu já pensei em convidar todo mundo. Já pensei em convidar só os chegados. Já pensei em convidar só os muito friends. Já pensei em cancelar a comemoração. Pra você ver o nível da preguiça social da pessoa.
A boa notícia é que eu estou tão engajada no Projeto Faça do Defeito uma Qualidade que hoje eu vou visitar uns três bares pra ver qual me oferece a melhor opção. Porque é claro que eu achei que todos eles tinham defeitos imperdoáveis.
E pelo nível do que se tornou esse blog, eu só posso ter a certeza de que está na hora de visitar um terapeuta, porque reparar tanto nos defeitos alheios só pode significar que os meus defeitos estão tão insuportáveis que eu preciso tirar o foco deles.
- Anram.
- Por que você não tem namorado?
- Porque eu sou exigente demais.
- Quanto?
- Tipos muito. Mesmo. Do tipo... desista!
(espaço para inserir o sentimento do quanto eu sou insuportável)

Nesse momento, por exemplo, eu desisti de meia dúzia de gatos pingados. Não tô falando de candidatos a namorados. Tô falando de gente. Só... gente que existe. Como meu aniversário tá chegando eu já pensei em convidar todo mundo. Já pensei em convidar só os chegados. Já pensei em convidar só os muito friends. Já pensei em cancelar a comemoração. Pra você ver o nível da preguiça social da pessoa.
A boa notícia é que eu estou tão engajada no Projeto Faça do Defeito uma Qualidade que hoje eu vou visitar uns três bares pra ver qual me oferece a melhor opção. Porque é claro que eu achei que todos eles tinham defeitos imperdoáveis.
E pelo nível do que se tornou esse blog, eu só posso ter a certeza de que está na hora de visitar um terapeuta, porque reparar tanto nos defeitos alheios só pode significar que os meus defeitos estão tão insuportáveis que eu preciso tirar o foco deles.
21 janeiro 2011
Karma
Dizem que quanto mais vc odeia sua mãe, maiores são as chances de seu filho ou filha se parecerem com ela. É um karma. Isso bem acontece com a minha família.
Minha mãe super odiava o jeitão descontraído da minha avó, que adorava um vinho, fazer festas e falar bobagem. Ô véia da boca suja, vou te contar. Minha mãe é bem o oposto dela: sisuda, organizada, antissocial e o palavrão mais violento que já saiu da boca dela foi pra um cara que a fechou no trânsito: "Seu feiooooo!!". Juro. Isso realmente aconteceu.

Só sei que morro de rir quando algumas amigas vêm passar uns dias em Goiânia e escolhem a minha casa para se hospedarem. Minha mãe tem essa mania de querer ser massa, tipos, "trata bem essas meninas, hein?". Mas pergunta se ela fica aqui? Ela some. Some! rs
Esses dias fui parar no Metropolis sozinha numa sexta-feira. Só sei que eu trouxe o pão no sábado. E ela:
- Foi com quem?
- Uai, ninguém quis ir e eu queria ouvir as músicas que iam tocar, então fui sozinha mesmo.
- Sozinha?
- Anram.
- Quem vai sozinha pra boate é puta atrás de cliente.

Capaz que ela também acha que a gente ouve Abba e usa meias lurex, né? Não sei.
Como se isso não fosse suficiente, conto outra:
Saí da redação do jornal, sem um pingo de sono, fui com um amigo prum barzinho. Quando penso que não, o telefone toca, ali por volta das 4h30:
- Maaaaaaaaaaaaaaaarla, onde você está?
- Uai, mãe. Num barzinho com o Fulano. Te avisei, oras.
- Que barzinho??
- Barzinho tal.
- Às 4h30?
- Anram.
Quando chego em casa, por volta das 6h30, ela vem me perguntar se eu tava no motel com o Fulano.
OOOOOOIIIIIIIII????????
Olha, não tá fácil ser eu. Acho que o Rainer deveria reconsiderar e parar de me chamar de recalcada, porque, OLHA, tô achando que eu tenho escola. Mas o medo maior mesmo é quando eu tiver filhos... Vai que..., né?
07 janeiro 2011
Hard news da minha vida
Olha, te contar que fui ler minhas últimas postagens e bateu aqueeeeela saudade das amenidades. Porque, né, estou num momento muito introspectivo - ai, que brega. Sabe aquele momento em que vc percebe que tem tempo pra fazer as coisas que gosta, mas não tem dinheiro pra bancá-las e que assim que arrumar um segundo emprego e uma graninha entrar, não vai ter tempo nenhum pra fazer qualquer coisa que gosta? Pois é.
Mas então... Agora que finalmente chegou um novo sub-editor e meu chefe voltou a contar piadas, posso voltar a gostar do jornalismo-foca que eu faço. Esses dias, um amigo - também jornalista - no auge do stress, me diz pra gente parar de falar de jornalismo. Mas, né, como? Se eu preciso aguardar 19 horas do dia para que possa acontecer alguma coisa na minha vida nas outras 5? Paia não ter vida fora da redação. O auge do meu dia é o trabalho. Bom e ruim, né? Hoje vou deixar todas as considerações pra vcs fazerem internamente, sem nhenhenhe. Cansei. Hoje. Amanhã, não sei.
Mas então... Agora que finalmente chegou um novo sub-editor e meu chefe voltou a contar piadas, posso voltar a gostar do jornalismo-foca que eu faço. Esses dias, um amigo - também jornalista - no auge do stress, me diz pra gente parar de falar de jornalismo. Mas, né, como? Se eu preciso aguardar 19 horas do dia para que possa acontecer alguma coisa na minha vida nas outras 5? Paia não ter vida fora da redação. O auge do meu dia é o trabalho. Bom e ruim, né? Hoje vou deixar todas as considerações pra vcs fazerem internamente, sem nhenhenhe. Cansei. Hoje. Amanhã, não sei.
Ontem surgiu o caso de um marido que estava com a mulher de refém dentro de uma casa em Aparecida de Goiânia, ameaçando matá-la e suicidar-se. Bem na hora do fechamento. Porque essas coisas só acontecem nessa hora. Daí fiquei naquele impasse - fazemos, não fazemos, esperamos, checamos... - daí cansei de pensar e fiz o que todo subordinado faz: pergunta pro chefe. Eis a resposta, em tom sério: "Liga lá pro sequestrador e vê quanto tempo ele tá pensando em continuar com essa palhaçada porque eu tenho que fechar um jornal".
Juro que fiquei assim uns 3 segundos olhando pra cara dele achando MESMO que ele tava falando sério, pq, né? Chefe pede, vc tem que resolver. Acho que o sub novo também levou uns segundinhos pra sacar que era piada. Enfim. Bobagem.
Juro que fiquei assim uns 3 segundos olhando pra cara dele achando MESMO que ele tava falando sério, pq, né? Chefe pede, vc tem que resolver. Acho que o sub novo também levou uns segundinhos pra sacar que era piada. Enfim. Bobagem.
Ah, novidadezinha do mal: fui premiada para acompanhar o BBB11 pra escrever pro jornal. Quem curte? Aí no começo rolou aquela vaidade, aquele "ai, nem queria", mas quem tá na chuva é pra se molhar. Agora leio um monte de besteira e me divirto tanto, tanto. Ai, ai, como é bom ser fútil. Às vezes. Então provavelmente vai rolar alguma coisa de BBB por aqui.
Mas como eu sou gente boa demais, sempre que o assunto for BBB, vou colocar no título, que é pra quem não gosta nem perder tempo lendo. Porque eu sei como é não gostar dessa bosta. Legalpracaramba.com.br
p.s.: É. As fotos não tem nada a ver com nada mesmo. Só queria enfeitar com figurinhas. rs
Mas como eu sou gente boa demais, sempre que o assunto for BBB, vou colocar no título, que é pra quem não gosta nem perder tempo lendo. Porque eu sei como é não gostar dessa bosta. Legalpracaramba.com.br
p.s.: É. As fotos não tem nada a ver com nada mesmo. Só queria enfeitar com figurinhas. rs
16 dezembro 2010
Exemplo do nada
Eu tenho certeza de que uma das razões pelas quais eu decidi não trabalhar na frente das câmeras tem a ver com a minha privacidade, ou melhor, com o anonimato. É legal poder ir ao supermercado e ninguém saber quem é você. Se bem que da última vez que passei no Pão de Açúcar de madrugada um carinha geek comentou algo do tipo "você sabe que mora numa cidade pequena quando começa a encontrar desconhecidos insistentemente". E ele se referia a outro lugar bastante frequentado por nós dois: o Stravaganza.
Enfim...
O fato é que eu mal tenho assinado minhas matérias e ainda assim continuo ouvindo elogios sobre o meu texto. o.Õ (alguém tá querendo me passar a perna). Ou: pessoas desconhecidas insistem em me adicionar no orkut ou no facebook (isso acontece com mais frequência do que você imagina). Olha, acho legal o Handerson Pancieri ou a Thaís Freitas ou o Adriano Reges adicionarem tudo quanto é tipo de gente nos facebooks deles (tá, rolou um exagerinho). Aproxima o telespectador de quem faz televisão ou deve dar status ser amigo de jornalista (eu nego). Mas, OLHA, ainda não consigo fazer isso com a minha vida. Toda interação tem um limite.
Ainda gosto de dizer ao telefone "aqui quem fala é Marla Rodrigues" e a pessoa responder "quem???". Anram. Gosto disso. Não tenho essa pretensão de ser A jornalista foda que todo mundo comenta, tipos, sei lá, William Bonner. Não quero ser o "tio do twitter". Nééum.
Mas aí vem e me aparece outra coisa estranha. A filha de uma cliente da minha mãe que deve ter uns 10 anos, acho. Adora ela, que é super espertinha, contestadora, cheia dos argumentos e reflexões. Tipo uma miniaturazinha de Marla, confesso. Em uma ocasião em que eu não estava, ela disse à minha mãe que quando crescesse queria ser como eu: jovem, com um carro (tadinha, ela não sabe é de nada!), independente, que já fez faculdade e tem uma profissão. Incluindo a parte de ser jornalista.
Deus do céu! Eu não tô sendo MESMO um bom exemplo, viu? E esse negócio de ser exemplo pra qualquer coisa me incomoda. Eu não sou exemplo pra ninguém. Pra nada. Ok ser admirada por algumas das minhas poucas qualidades, mas exemplo? Aí foi demais pra mim.
Retomando o raciocínio... (cadê a Did pra comentar o quanto a gente dá voltas até terminar um assunto?)
Eu fiquei pensando: vai que essa menina me vê bêbada dançando até o chão em uma festa? Ou: ela me vê jogando papel no chão ou xingando alguém no trânsito, enfim... qualquer coisa! E se eu "perco o encanto" e ela acaba desistindo de ser qualquer coisa na vida porque aquilo que ela achou que fosse o máximo simplesmente não existe? Olha, é muito difícil ser exemplo de alguém. Preciso conversar logo com ela.
E vocês? Já foram o exemplo de alguém? (Did, vc pode desandar a contar da sua mini sister. rs)
Enfim...
O fato é que eu mal tenho assinado minhas matérias e ainda assim continuo ouvindo elogios sobre o meu texto. o.Õ (alguém tá querendo me passar a perna). Ou: pessoas desconhecidas insistem em me adicionar no orkut ou no facebook (isso acontece com mais frequência do que você imagina). Olha, acho legal o Handerson Pancieri ou a Thaís Freitas ou o Adriano Reges adicionarem tudo quanto é tipo de gente nos facebooks deles (tá, rolou um exagerinho). Aproxima o telespectador de quem faz televisão ou deve dar status ser amigo de jornalista (eu nego). Mas, OLHA, ainda não consigo fazer isso com a minha vida. Toda interação tem um limite.
Ainda gosto de dizer ao telefone "aqui quem fala é Marla Rodrigues" e a pessoa responder "quem???". Anram. Gosto disso. Não tenho essa pretensão de ser A jornalista foda que todo mundo comenta, tipos, sei lá, William Bonner. Não quero ser o "tio do twitter". Nééum.

Deus do céu! Eu não tô sendo MESMO um bom exemplo, viu? E esse negócio de ser exemplo pra qualquer coisa me incomoda. Eu não sou exemplo pra ninguém. Pra nada. Ok ser admirada por algumas das minhas poucas qualidades, mas exemplo? Aí foi demais pra mim.
Retomando o raciocínio... (cadê a Did pra comentar o quanto a gente dá voltas até terminar um assunto?)
Eu fiquei pensando: vai que essa menina me vê bêbada dançando até o chão em uma festa? Ou: ela me vê jogando papel no chão ou xingando alguém no trânsito, enfim... qualquer coisa! E se eu "perco o encanto" e ela acaba desistindo de ser qualquer coisa na vida porque aquilo que ela achou que fosse o máximo simplesmente não existe? Olha, é muito difícil ser exemplo de alguém. Preciso conversar logo com ela.
E vocês? Já foram o exemplo de alguém? (Did, vc pode desandar a contar da sua mini sister. rs)
14 dezembro 2010
My Dexter way of life
Sem spoilers. Prometo.
Vi o episódio final de Dexter e, mais uma vez, a carapuça me serviu. Quem não acompanha a série talvez não entenda nada, mas é importante saber que ele é um assassino nato devido a um trauma que sofreu e que, embora faça um esforço incrível, sabe que jamais vai se encaixar perfeitamente na sociedade em que vive.
Uma das frases que ele ouviu hoje foi "That's who you are", ou "é o que você é". Como quem diz: isso é imutável. Tentar compensar um erro com um acerto é válido, mas não desfaz o erro que você cometeu. Nenhum erro tem conserto. O mal já está feito. E isso é o que você é.
Vai saber quantos traumas moldaram o que eu sou hoje. Por mais que eu tente esquecê-los, eles estão sempre aqui, me lembrando quem eu sou. E se eu sou assim, o melhor é procurar uma maneira de viver com eles, porque o mal já está feito. Se eu sou fria? Sim. Se eu não consigo manter amizades? Sim. Se eu quase nunca me importo? Sim. That's who I am. Mas eu continuo tentando fazer o certo para compensar o errado. My Dexter way of life.
Vi o episódio final de Dexter e, mais uma vez, a carapuça me serviu. Quem não acompanha a série talvez não entenda nada, mas é importante saber que ele é um assassino nato devido a um trauma que sofreu e que, embora faça um esforço incrível, sabe que jamais vai se encaixar perfeitamente na sociedade em que vive.
Uma das frases que ele ouviu hoje foi "That's who you are", ou "é o que você é". Como quem diz: isso é imutável. Tentar compensar um erro com um acerto é válido, mas não desfaz o erro que você cometeu. Nenhum erro tem conserto. O mal já está feito. E isso é o que você é.
Vai saber quantos traumas moldaram o que eu sou hoje. Por mais que eu tente esquecê-los, eles estão sempre aqui, me lembrando quem eu sou. E se eu sou assim, o melhor é procurar uma maneira de viver com eles, porque o mal já está feito. Se eu sou fria? Sim. Se eu não consigo manter amizades? Sim. Se eu quase nunca me importo? Sim. That's who I am. Mas eu continuo tentando fazer o certo para compensar o errado. My Dexter way of life.
06 dezembro 2010
A merda do natal
No natal tudo fica lindo, as ruas brilham, as casas brilham, o papai noel sai láááá do polo norte para visitar o hemisfério sul, tal qual uma andorinha que foge do frio. Mas a verdade é que se você não tem uma família grande, grana pra enfeitar a casa e dotes culinários pra fazer uma comida boa pra ceia, a chance de seu natal ser tão ruim quanto o meu é coisa de tipo... 100%.
O que acontece é que a gente tá naquela época de perguntar quem foi Jesus - tipos, namorado da Madonna, certo? Se você não tem a quem presentear no natal e nem de quem ganhar uma lembrancinha qualquer, que graça tem essa nhaca dessa data? TODA merda de propaganda na tv agora só fala em natal, natal, natal. Chaaaaaaato.
Quando deu outubro eu pensei: vou lá em Campinas comprar enfeites pra casa, porque desde que eu entrei na adolescência minha mãe jogou todos os enfeites natalinos fora. Mas é claro que eu fiquei de pão-duragem (como sempre) e não comprei foi nada. E agora que o natal tá mais perto, aqui em casa eu e a minha mãe estamos fazendo competição de quem fica mais deprê, porque, né?, a toda hora a tv mostra uma família grande e feliz comendo uma comida linda no que seria uma ceia. E pra completar a santa paciência, algum carro de som vai passar na sua rua tocando "Então é Natal" na voz de Simone.
Se bem me lembro dos meus últimos 14 anos de natal, todos foram assistindo algum especial de natal da Globo, ou Esqueceram de mim, enquanto minha mãe se trancava no quarto. Super family. Então, OLHA, tô morrendo de vontade que chegue logo o dia 31 pra eu me acabar em alguma festa de réveillon, porque só assim meu fim de ano serve pra alguma coisa.
E você, garotão? Adora o natal, né?
O que acontece é que a gente tá naquela época de perguntar quem foi Jesus - tipos, namorado da Madonna, certo? Se você não tem a quem presentear no natal e nem de quem ganhar uma lembrancinha qualquer, que graça tem essa nhaca dessa data? TODA merda de propaganda na tv agora só fala em natal, natal, natal. Chaaaaaaato.
Se bem me lembro dos meus últimos 14 anos de natal, todos foram assistindo algum especial de natal da Globo, ou Esqueceram de mim, enquanto minha mãe se trancava no quarto. Super family. Então, OLHA, tô morrendo de vontade que chegue logo o dia 31 pra eu me acabar em alguma festa de réveillon, porque só assim meu fim de ano serve pra alguma coisa.
E você, garotão? Adora o natal, né?
Post do mau humor
Como todo mundo acha que eu sou quase a Poliana, aí vai um post mal humorado pra equilibrar. E hoje nem tá difícil porque se tem uma coisa que me deixa de mau humor é gente mal humorada. Sacaram as diferenças entre o L e o U, né? Ótimo. Porque eu tive que reler as frases pra escrever do jeito certo.
Se você quer prestar vestibular pro curso de Jornalismo, pare e pense: Quer trabalhar em redação? Tá ligado que rola plantão domingos e feriados? Tá ligado que deadline não é de Deus e que nem sempre seus chefes vão estar de bom humor? Respondidas as questões, selecione novamente o seu curso. Certo?
Olha, se tem uma coisa que eu não entendo é jornalista que fica nhenhenhé quando vai trabalhar na redação num domingo. Na boa, se você queria estar em casa vendo o Faustão, escolheu a profissão errada. Minha única preguiça de trabalhar no domingo é saber que galera vai estar de má vontade com a sua vida, atrasando seu fechamento. E olha que jornal de segunda-feira é menor. Então... né?
De nada adianta eu chegar na redação toda esparolada e falando um monte de bobagem pra geral rir se daqui meia hora nêgo vai ficar passando telefone de mão em mão porque não tá afim de ler meio parágrafo e resolver sua vida. Como eu sempre digo: OLHA, não tá fácil pra ninguém.
************************************
Mas hein... O domingo foi paia, mas em compensação o sábado... \o/ O fim de semana prometia ser bem mequetrefe mas aí eu tenho Facebook (Deus sabe o quanto minha vida é melhor agora) e vi geral se aprontando pra night. Convidei-me e fui feliz. Metropolis é su-ces-so (separação correta de sílabas não dá o mesmo efeito sonoro)!!
Tá, tá. Fiz cara feia e quis dar meia-volta quando cheguei na porta e mais ainda quando entrei. Juro que me senti naqueles labirintos que saem monstros de detrás das portas. Mas lá a galera faz um som que, OLHA, faz dançar geral. Groove, soul e rock.
E... rola um fifty-fifty de pessoas hetero e homo, logo fui mais feliz. Falta mesmo me fez o meu honey b, João Camargo Neto, que prefere os playboys, mas é minha alma gêmea nessa vida. Só ele me entende. hehehe (Honey b, já disse: da próxima vez vai de banho tomado anyway. Eles deixam a gente entrar mesmo assim. rs)
Se você quer prestar vestibular pro curso de Jornalismo, pare e pense: Quer trabalhar em redação? Tá ligado que rola plantão domingos e feriados? Tá ligado que deadline não é de Deus e que nem sempre seus chefes vão estar de bom humor? Respondidas as questões, selecione novamente o seu curso. Certo?
Olha, se tem uma coisa que eu não entendo é jornalista que fica nhenhenhé quando vai trabalhar na redação num domingo. Na boa, se você queria estar em casa vendo o Faustão, escolheu a profissão errada. Minha única preguiça de trabalhar no domingo é saber que galera vai estar de má vontade com a sua vida, atrasando seu fechamento. E olha que jornal de segunda-feira é menor. Então... né?
De nada adianta eu chegar na redação toda esparolada e falando um monte de bobagem pra geral rir se daqui meia hora nêgo vai ficar passando telefone de mão em mão porque não tá afim de ler meio parágrafo e resolver sua vida. Como eu sempre digo: OLHA, não tá fácil pra ninguém.
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Tá, tá. Fiz cara feia e quis dar meia-volta quando cheguei na porta e mais ainda quando entrei. Juro que me senti naqueles labirintos que saem monstros de detrás das portas. Mas lá a galera faz um som que, OLHA, faz dançar geral. Groove, soul e rock.
E... rola um fifty-fifty de pessoas hetero e homo, logo fui mais feliz. Falta mesmo me fez o meu honey b, João Camargo Neto, que prefere os playboys, mas é minha alma gêmea nessa vida. Só ele me entende. hehehe (Honey b, já disse: da próxima vez vai de banho tomado anyway. Eles deixam a gente entrar mesmo assim. rs)
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