Eu sou uma apaixonada por redação de jornal. Totally addicted. Se antes de trabalhar em uma eu já tinha essa noção, imagine agora que eu vivo isso: tenho certeza absoluta.
Sempre que eu via esses filmes com jornalistas eu ficava vendo aquela bagunça do fechamento de jornal, da loucura das pessoas pra conseguir falar com uma fonte, com o desespero para cumprir o deadline e dizia: eu quero fazer isso um dia. É, eu não sou normal. E não venham me dizer que não sabiam ainda! Eu gosto do caos.
Nesta semana recebi a notícia que eu esperava há 1 ano, 2 meses e 17 dias: estou oficialmente transferida para Goiânia. E, cara, isso não tem preço. Pode não parecer nada, mas só eu - SÓ EU - sei o que passei para estar aqui hoje. E a transferência significa muito mais que só uma transferência. Significa que eu tenho feito as coisas do jeito certo, agindo do jeito certo e fazendo um bom trabalho. Isso é impagável. Minto, é pagável, sim. rsrs Mas por enquanto o reconhecimento tem feito bem para mim e para o meu ego.
E para completar eu trabalho exatamente no horário que eu sempre quis: o fechamento. O caos. Editores enlouquecendo. Editores-chefe arrancando os cabelos. Repórteres sendo mantidos a cigarros e café, muito café. Fotos que somem. O Hermes (programa de diagramação) dando pau. Os telefones tocando sem parar. Chicletes sendo mascados ininterruptamente. Eu queria fazer uma cena de cinema com isso. Seria mais ou menos assim: o caos total, a câmera gira 360° e aparece a minha cara tranquila e sorridente.
Meu editor pode confirmar a cena. Sempre que o caos se instala eu olho pra ele e faço uma piada. Hehehe. Claro que nem sempre ele acha graça. rs. Mas o mais legal é poder ouvir ele contando piada. Tem uma que ele conta sempre e eu NUNCA lembro o final, ou seja, é sempre nova para mim. Aí quando ele termina, pergunta: "já contei essa, né? pq vcs não avisam?". E eu: "porque nunca me lembro do final e ela é engraçada!". Coisas impagáveis da redação de um jornal que vende 120 mil exemplares diários e não tem assinatura.
E meu humor é tão estúpido, tão estúpido, que eu fico rindo das coisas mais bizarras. Escuta essa. 23h, fechamento do caderno Mundo. A editora sai apressada e o sub-editor de Cidades grita:
- O Mundo acabou???!!
- É o fim do Mundo!! - ela retruca.
Ninguém mais ouve essa besteira, mas eu passo o resto da noite rindo! É, eu sou feliz. =D
Sempre que eu via esses filmes com jornalistas eu ficava vendo aquela bagunça do fechamento de jornal, da loucura das pessoas pra conseguir falar com uma fonte, com o desespero para cumprir o deadline e dizia: eu quero fazer isso um dia. É, eu não sou normal. E não venham me dizer que não sabiam ainda! Eu gosto do caos.
Nesta semana recebi a notícia que eu esperava há 1 ano, 2 meses e 17 dias: estou oficialmente transferida para Goiânia. E, cara, isso não tem preço. Pode não parecer nada, mas só eu - SÓ EU - sei o que passei para estar aqui hoje. E a transferência significa muito mais que só uma transferência. Significa que eu tenho feito as coisas do jeito certo, agindo do jeito certo e fazendo um bom trabalho. Isso é impagável. Minto, é pagável, sim. rsrs Mas por enquanto o reconhecimento tem feito bem para mim e para o meu ego.
E para completar eu trabalho exatamente no horário que eu sempre quis: o fechamento. O caos. Editores enlouquecendo. Editores-chefe arrancando os cabelos. Repórteres sendo mantidos a cigarros e café, muito café. Fotos que somem. O Hermes (programa de diagramação) dando pau. Os telefones tocando sem parar. Chicletes sendo mascados ininterruptamente. Eu queria fazer uma cena de cinema com isso. Seria mais ou menos assim: o caos total, a câmera gira 360° e aparece a minha cara tranquila e sorridente.
Meu editor pode confirmar a cena. Sempre que o caos se instala eu olho pra ele e faço uma piada. Hehehe. Claro que nem sempre ele acha graça. rs. Mas o mais legal é poder ouvir ele contando piada. Tem uma que ele conta sempre e eu NUNCA lembro o final, ou seja, é sempre nova para mim. Aí quando ele termina, pergunta: "já contei essa, né? pq vcs não avisam?". E eu: "porque nunca me lembro do final e ela é engraçada!". Coisas impagáveis da redação de um jornal que vende 120 mil exemplares diários e não tem assinatura.
E meu humor é tão estúpido, tão estúpido, que eu fico rindo das coisas mais bizarras. Escuta essa. 23h, fechamento do caderno Mundo. A editora sai apressada e o sub-editor de Cidades grita:
- O Mundo acabou???!!
- É o fim do Mundo!! - ela retruca.
Ninguém mais ouve essa besteira, mas eu passo o resto da noite rindo! É, eu sou feliz. =D
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