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11 julho 2016

Diário de Bordo Campos do Jordão - Horto Florestal

Arquitetura alemã no bairro de Capivari, em Campos do Jordão
Antes de pegar o carro pra ir embora, dei um último pulinho em Capivari pela manhã para tentar achar artesanato local e levar uns agrados pra família. Mas ó: já vou dizendo que achei super difícil encontrar alguma coisa. Achei tudo mal feito ou sem graça. Foi um parto comprar alguma coisinha. Também não vi nada de especial no chocolate que eles vendem, então não vi sentido em pagar mais de 80 reais num quilo de chocolate ao leite. Não sei se sou a pessoa mais indicada pra falar de chocolate, haja vista que não vi a menor graça nos chocolates de Gramado.

Boulevard de Capivari, um lugar bem aconchegante pra curtir o frio em Campos do Jordão
Pois bem, em posse de presentinhos, me despedi da família maravilhosa que me recebeu em Campos do Jordão e parti para o Horto Florestal. No caminho, vi uma quicheria super fofa e acabei me lembrando de ter lido algo a respeito numa das minhas pesquisas pré-Campos do Jordão. A Quicherie Bistro é um sucesso na Trip Advisor e não é à toa. O ambiente é super agradável e aconchegante, com ambiente interno e externo, ofereceu atendimento de primeira e uma comida maravilhosa.

Detalhes da Quicherie
Comi quiche de cebola caramelada, torta de maçã, suco de frutas vemelhas e um chá Earl Grey (sempre aprecio lugares que oferecem Earl Grey na caixinha de chá!). Estava tudo uma delícia! O preço está na média paulistana: a refeição toda ficou em 53 reais bem gastos por ali. Aconselho pra quem está indo ou vindo do Horto Florestal, é uma boa pedida pra descansar ou matar a fome.

Comendo como uma rainha na Quicherie
Como estava de carro, meu ingresso para o Horto ficou em R$ 13. O lugar é gigante e oferece uma série de atividades, como ciclismo, arvorismo e pesqueiro, além de lagos, bosques, viveiros de plantas, restaurantes, lojas de artesanato e várias trilhas. Eu fiz a trilha da Cachoeira da Gargalhada, que é super fácil, com apenas 4,5km de extensão. "Cachoeira" é modo de dizer, ok? É só uma queda d'água. Mas quem curte trilha não o faz pela recompensa da chegada e sim pra curtir o caminho mesmo.

Horto florestal com suas árvores outonais: como não amar?
Eu achei bacana, mas acabei não tirando muitas fotos porque estava com medo de perder tempo e acabar escurecendo. O lugar é perfeito pra fazer um churrasco ou pique-nique e levar amigos e família pra curtir um dia bem no meio do mato. Não precisa nem sonhar com sinal de celular e isso é ótimo!

De lá, peguei a estrada rumo a São Paulo, já sabendo que o congestionamento seria ridículo. E foi. Levei 5h30 pra devolver o carro em Congonhas. O engarrafamento mais tenso é na saída de Campos do Jordão, em que levei 2h30 pra fazer os primeiros 40km. Depois, até que fluiu bem.

Árvores prontinhas para o inverno paulista
Ao despachar minha mala, uma fila enorme no guichê da Gol. Assim que peguei meu canhoto, saí depressa da fila pra abrir lugar pro próximo. Já dentro do avião, o piloto avisa: "Por razões de segurança, nosso voo vai atrasar um pouco para a retirada da mala de uma pessoa que fez check-in mas não embarcou". Pensei logo: mas quem é que enfia uma mala num avião sem embarcar? Segura essa informação.

Novo aeroporto de Goiânia
Chegando em Goiânia, nada da minha mala aparecer na esteira. Frio na barriga de pensar onde estão TODAS AS MINHAS CERVEJINHASSSS??? Vou ao guichê e a moça me pede o canhoto da mala. "Pois não, senhora Bárbara, vamos ver o que aconteceu". Oi? Que Bárbara? Pois é. A pessoa que enfia uma mala, faz check-in e não embarca SOU EU. Sei lá o que rolou, mas a atendente de Congonhas trocou o nome, eu não conferi e minha mala ficou retida em SP. Mas foi tranquilo, ela veio no voo seguinte pra Goiânia e me entregaram umas horas depois no meu trabalho. Ufa. Cervejinhas da mamãe em segurança!

E Campos do Jordão definitivamente marcou meu coração. Não vejo a hora de voltar! E você? Já passeou por aquelas bandas? Tem dicas da cidade? Deixa aí nos comentários pra ajudar mais gente a se planejar!

Para ler mais sobre Campos do Jordão:
- O que não fazer em Campos do Jordão
- Diário de Bordo Campos do Jordão - Chegada a São Paulo
- Diário de Bordo Campos do Jordão -  Rumo à cidade
- Diário de Bordo Campos do Jordão - Amantikir e Museu Felícia Leirner
- Diário de Bordo Campos do Jordão -  Horto Florestal

07 julho 2016

Diário de Bordo Campos do Jordão - Amantikir e Museu Felícia Leirner

Amantikir, essa lindeza de jardim
Eu já avisei pra vocês que pra ir pra Campos do Jordão é igual ir pra Jacarepaguá, só se for de carro-ô (malz aê! haha). Mas não custa reforçar: você não vai pra canto nenhum se não tiver um carro à disposição. Pois bem, de posse do meu carro alugado, fui até o Parque Amantikir, um lugar super bem conservado e que tem como principal atração um percurso com jardins do mundo todo. É muito bonito e um passeio delicioso de se fazer. A entrada custa R$ 30 e você pode ficar o tempo que quiser por ali.

Parede de folhinhas lindas em Amantikir
Aconselho levar comida ou ir embora antes de a fome bater, porque a lanchonete deles tem um atendimento podre. Tão podre que acabei indo embora porque estava com fome demais e vontade de menos de suportar o mau humor das atendentes. Sou dessas que não incentiva o mau atendimento. Vou embora mesmo. Com fome, se preciso for.

Amantikir: Um lugar pra encher os olhos
Não foi de todo ruim. Saindo de lá, resolvi comer no Gato Seco (Rua Dr. Reid, 14 - Abernéssia, Campos do Jordão), um restaurante que a Anandha (filha da Fabíola) tinha dito que é ótimo. Só 10 anos de idade e já recomendando coisas bacanas! Vai longe essa menina! O restaurante fica no centro comercial da cidade, a.k.a. a parte que tem preços bacanas. No sábado, que foi o dia que eu apareci por lá, eles servem um buffet de feijoada por R$ 19,90. Achei o preço honestíssimo. A comida não é incrííííível, mas é gostosa e mata a fome, que é uma beleza!

Museu Felícia Leirner já bem pertinho da hora do pôr-do-sol
De lá fui ao Palácio da Boa Vista (faz jus ao nome!), embora não tenha conseguido entrar porque eles já tinham alcançado a capacidade máxima de visitação no dia. Não satisfeita, continuei no caminho até o Museu Felícia Leirner, cujas obras ficam numa área de 35 mil metros quadrados de Mata Atlântica. Sim, é um museu a céu aberto! No total são 85 esculturas da artista polonesa que escolheu o Brasil pra chamar de lar. Como apreciadora do Impressionismo, acho difícil ver graça nessas esculturas, mas não vá por mim, ela já ganhou vários prêmios e colocou o Brasil em evidência com sua obra.

Pôr-do-sol com a Pedra do Baú de fundo: melhor vista a partir do museu
Se não for pelas esculturas, vá pelo local - é magnífico! Especialmente perto do fim do dia, de onde é possível assistir a um incrível pôr-do-sol com a famosa Pedra do Baú ao fundo. É de cair o queixo de tão lindo! Mas leve um casaquinho, porque o ventinho que passa por ali, corta até a mais gélida das almas. E foi com essa vista que eu me despedi do meu último dia inteiro em Campos do Jordão.

Para ler mais sobre Campos do Jordão:
- O que não fazer em Campos do Jordão
- Diário de Bordo Campos do Jordão - Chegada a São Paulo
- Diário de Bordo Campos do Jordão -  Rumo à cidade
- Diário de Bordo Campos do Jordão - Amantikir e Museu Felícia Leirner
- Diário de Bordo Campos do Jordão -  Horto Florestal

04 julho 2016

Dica do dia: Internations - o site do expatriado

Logo do Internations

Quando voltei da primeira temporada londrina, rolou aquela depressão pós-Europa maravilhosa (#quemnunca?). E aí, um amigo do Facebook deu like numa página, achei interessante e fui checar: era o Internations, esse site lindo.

Tenho um perfil lá desde Janeiro/2014 e desde então vou a todos os eventos, participo dos grupos, do fórum, treino o inglês e conheço pessoas. Deixe-me explicar: O slogan do Internations é "Making life easier for expats" e é bem isso mesmo. Ele reúne num lugar só grupos divididos por cidades e é perfeito para quem é um expatriado mundo afora.

Foto sem-vergonha do nosso 4th of July: Igor é croata, Mari e eu, brasileiras

Suponhamos que você é um neo-zelandês se mudando para Goiânia (normalmente porque você se casou com uma brasileira, por razões óbvias). Você muda sua cidade para "Goiânia" e pode acessar o fórum da cidade, que se divide em tópicos como Town Talk, Expat Q&A, Jobs, Housing, Marketplace. Ou seja, tudo organizadinho, pra você já chegar aqui sabendo o caminho das pedras: onde procurar casa, onde levar seus filhos pra escola, onde comprar aquele tempero que você ama, onde conseguir um emprego na sua área... Tudo! E se não tiver lá, é só perguntar, que a galera responde rapidão!

Chegando em Goiânia, você, o nosso amigo neo-zelandês, vai poder participar dos eventos que acontecem por aqui (com a frequência de 1x ao mês, porque somos um grupo pequeno, de umas 80 pessoas), conhecer pessoas, receber indicações, fazer networking. Já vi muita coisa maneira acontecendo nos eventos, tipo galera se organizando pra um ensinar português enquanto o outro ensina inglês e tal. E você ainda pode participar de eventos paralelos, relacionados a um determinado grupo da cidade interessado em passeios outdoor ou artes, dentre alguns dos exemplos.

Tamy e eu no evento de St. Patrick's Day! Nos conhecemos no Internations e vou vê-la casar na Bélgica!

E eu, Marla, born and raised aqui em Goiânia. Por que diabos me inscreveria nisso? Bom, pelos mesmos motivos. Pratico meu inglês, estou sempre em contato com gente do mundo todo, networking, gente que indica gente pra fazer tradução, pra fazer freelas, pra tudo! Sábado passado nos reunimos em uma chácara pra comemorar o 4th of July e foi muito divertido! Fiz uma grande amiga no Internations e em agosto vou pra Bélgica vê-la casar S2

E pra não dizer que só meu Internations Goiânia é legal, na minha última temporada em Londres (2014/2015), mudei pra cidade "London" e fui numa pá de eventos por lá, conheci um monte de gente bacana e acabei indo em um bocado de lugares novos, que eu nunca teria ido sem indicação de alguém.

Nosso embaixador em Goiânia, o americano Stephen, sempre nos dá essa etiqueta com o nome, pra facilitar

Mas Marla, fiz meu perfil e descobri que não tem um Internations na minha cidade! E agora, ó, Deus? Calma, calma, não priemos cânico! Basta você sugerir aos colaboradores e dar início a um grupo na sua cidade! Daí você vira embaixador, pode organizar os eventos (é coisa simples, tipo ligar num restaurante/bar pra marcar uma turma grande pra consumir por lá) e fazer história!

Eu adoro o Internations! Fico esperando pra ter um evento novo e reunir o pessoal. Corre lá fazer seu perfil e se precisar de uma mão, cola aqui nos comentários, que é sucesso! E se, por acaso, o que você precisa é apenas de umas dicas viajantes, talvez o meu manual de Viajante mão-de-vaca pode ser o que você estava precisando!

Diário de Bordo Campos do Jordão - Rumo à cidade

Campos do Jordão: feia não é
De São Paulo a Campos do Jordão, o Maps conta 175 km, que deveriam ser feitos em aproximadamente 3 horas de viagem. Como eu já contei por aqui, leve paciência na sacola. A estrada está bem conservada e tal, mas pra subir a serra é um carro de cada lado e muita paisagem bonita pra apreciar enquanto se curte as 4h30 pra chegar a Capivari (bairro mais famosinho de Campos). Um pouco antes de chegar ao congestionamento nível hard, consegui fazer uma paradinha e tirar uma ou duas fotos dessa paisagem linda. Um friozinho gostoso e um céu azul lindão completaram a experiência.

Foto glamurosa #sqn da entrada de Campos do Jordão
]Também já avisei anteriormente pra se hospedar em Campos do Jordão, mesmo que seja mais caro. Olha, por mais que a cidade mais próxima fique a apenas 20km de distância, fazer esse percurso em 1h30 todos os dias não vai ter a menor graça. Por sorte, encontrei um lugar maravilhoso no Airbnb. Sério. Olha essas fotos. Fabíola e sua família me receberam com o maior amor do mundo. A suíte é super confortável e eles oferecem um café da manhã delicioso! Eu não poderia encontrar um lugar melhor pra ficar. Mesmo. Indico de olhos fechados!

Como vocês bem sabem, eu sou rainha de viajar por aí sozinha e desta vez não foi diferente. Papo vai, papo vem, Fabíola me convidou pra encontrá-los no centro de Capivari pra tomarmos um chocolate quente. Fui na frente pra fazer umas fotos do local e fiquei abismada com a quantidade de gente que estava na cidade. Ok que era feriado e tal, mas estava muito cheio. Ligeiramente claustrofóbico, eu diria. Capivari é um lugar fofinho, com uma arquitetura inspirada nas casinhas alemãs, e como é super turístico, qualquer coisa por ali custa os olhos da cara.

Família maravilhosa que me recebeu pelo Airbnb
Depois de encontrar a família toda por lá, fomos dando umas voltas aleatoriamente e encontramos um food truck de coxinhas! Pra completar, logo ao lado, um beer truck, com cervejas artesanais no chopp. Pra que melhor? Preço honesto e tudo delicioso! Cerveja vai, cerveja vem, Marcelo me contou de uma cervejaria local, chamada... Campos do Jordão. Eu até tinha visto uns kits sendo vendidos em Capivari, mas por um preço bem salgadinho. Daí a vantagem de ficar hospedada no Airbnb: Marcelo conhece o dono, sabe onde comprar direto da fonte. E onde é?

Aqui: Paparazzi Cantina Pizzaria. Sim. É isso mesmo! Você entra na pizzaria e diz "oi, queria comprar a cerveja de vocês". Você vai ser levado pra um lugar anexo e comprar tudo a preço de banana! O endereço deles é Av. Dr. Antônio Nicola Padula, 61 - Vila Capivari, Campos do Jordão. Comprei um kit com 6 cervejinhas, entre Avelã, Gengibre e Pinhão por R$ 78,00. Pois é! Eles fazem cerveja de pinhão!!!! Pra ver todas as cervejas que eles produzem, é só conferir o site da Cerveja Campos do Jordão. E se acaso você precisar muito experimentar essa maravilha e não achar na sua cidade, é só mandar um email que a parada chega pra você pelos Correios!

Cerveja de Pinhão da Campos do Jordão
Por falar em cerveja, Campos do Jordão é conhecida pela Cervejaria Baden Baden, cujas brejas são vendidas em todo canto da cidade. A preços ridículos, obviamente. "Marcelo, cadê o lugar de comprar Baden Baden bem baratinha?". Claro que tem, amigos. Sabe onde? Pão de Açúcar. Pasmem, eles vivem fazendo promoção e eu paguei menos de 14 reais nos rótulos que comprei por lá. O mercado fica na avenida principal (Avenida Dr. Januário Miraglia, 1772) e tem fácil acesso e estacionamento (coisa que vale ouro nessa cidade). Antes de sair, pedi no balcão de atendimento um pouco de plástico-bolha pra embalar minhas garrafinhas na mala. Foi tranquilão, chegou tudo intacto!

Pra estacionar também não precisa de loucura (sim, o povo dá uma surtada por ali pra estacionar em Capivari), basta procurar as ruas paralelas e vocês vão achar uma pá de lugar pra parar seus carros. Larguem de ser manés e ficar pagando 50 reais a hora. Ou então fiquem hospedados com a Fabíola e vocês nem vão precisar de carro pra ir a Capivari: 15 minutinhos à pé e voilà! (já dá uma queimada no chocolate quente!).

Para ler mais sobre Campos do Jordão:
- O que não fazer em Campos do Jordão
- Diário de Bordo Campos do Jordão - Chegada a São Paulo
- Diário de Bordo Campos do Jordão -  Rumo à cidade
- Diário de Bordo Campos do Jordão - Amantikir e Museu Felícia Leirner
- Diário de Bordo Campos do Jordão -  Horto Florestal

01 julho 2016

Diário de Bordo Campos do Jordão - Chegada a São Paulo

Xantipa, a gata mais linda do universo, fingindo que não me ama muito
Meu voo Goiânia - Guarulhos foi tranquilo. Com minha reserva em mãos, fui atrás do balcão da Avis. No terminal em que desci não havia niniguém pra me atender e uma alma caridosa da empresa ao lado me avisou que o atendimento só rolava no outro lado do terminal. Dá-lhe pegar shuttle porque minhas viagens sempre começam com emoção, não é mesmo?

Fiz a reserva do carro pelo site Aluguel de Carro, que é basicamente a melhor dica que posso dar pra vocês aqui em relação a preços (sério, ficou R$ 259 por 4 diárias - muito barato). A segunda melhor dica é imprimir seu contrato e levar com você por razões de: deu um mega problemão. Nesse preço que te contei aí em cima está incluído o aluguel e o seguro obrigatório do carro. Os opcionais ficam por sua conta. Mas a Avis quis me cobrar mais de 500 reais no balcão.

Could've been better. For sure.
Ficamos num disse-não-disse interminável com as atendentes dizendo que o seguro não estava incluso e eu mostrando o papel da reserva que dizia claramente que o seguro estava incluso, sim. Pra resumir, ficamos mais de 2 horas nessa brincadeira, até que a gerente X resolveu "cumprir a oferta". Que fique claro aqui que é um problema do sistema e não das atendentes, que foram umas fofas o tempo todo. No final ainda consegui um upgrade pra um Onix 1.4 (quero pra mim esse carro) com placas que não bateriam com a canseira que é o rodízio da capital paulista.

Com Google Maps em punho (ou mais precisamente: colocado no para-brisa), dirigi pra casa da minha amiga, no Paraíso (quase uma horinha de trânsito). Olha, eu estava bem apreensiva pra dirigir pela primeira vez em SP, mas na real, achei de boa. Em alguns momentos achei as pistas muito estreitas, mas como a maioria do percurso tem velocidade máxima controlada em torno de 60km, você acaba se sentindo mais segura. Ou: menos assustada com a barbeiragem do povo.

Delicinhas: Cider Magners e Tyrrell's cider vinegar
Fomos almoçar às 18h (!!!) no Outback da Frei Caneca e daí aconteceram coisas gostosas. A primeira foi que Felipe pediu fish & chips e aceitou (e gostou!!) que eu jogasse vinagre nas batatas fritas dele. Era uma coisa que eu não fazia desde que saí de Londres e te dizer: sou a favor de gastronomia emocional (quem aí já assistiu Ratatouille?). Não bastasse essa maravilha, bem em frente ao Outback tinha uma loja especializada em bebidas chamada Empório Frei Caneca.  E o que tinha lá? Cider! Comprei todo o estoque. Sério. Trouxeram do estoque todas as caixas de cider que tinham. E ainda tinha Tyrrell's de cider vinegar. Glória a Deus nas alturas! Sempre bom ir a SP e encontrar as coisas que eu comia em Londres.

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