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22 fevereiro 2011

Férias no RJ, dias 5 e 6


Eita domingão que sempre é difícil de ter coragem pra fazer alguma coisa, viu? Mas né, tamo aí, coraaaagem! Principalmente porque dessa vez tinha a companhia do Pedroca, que mesmo tendo trabalhado pela manhã (anram, acreditem, num helicóptero amarelo!), nos acompanhou para uma aventura em Niterói para conhecer o MAC - Museu de Arte Contemporânea.

Aqueeeeeeeeeeele desenhado pelo Oscar Niemeyer, que parece uma nave espacial. "Nave Xuxa se despedindo da Terra, beijinho, beijinho; tchau-tchau". Sério que eu nunca entendi por que uma pessoa gostaria de se passar por um extra-terrestre entre as crianças... Sérião, se alguém souber a razão, favor indicar o caminho. Obrigada.

Então... Saímos de casa, nos abastecemos de snacks de café da manhã ali nas Americanas e fomos até às Barcas. Seguimos para o MAC e resolvemos almoçar no Bistrô MAC (nossa, quanta criatividade!). Na hora que a gente passou pela porta rolou um arrependimento e TODOS chora. Vontade de pedir só uma água com gás. Tudo meio chiquê e um medão de morrer em 200 reais num prato. Olha, não tá fácil pra ninguém. Ser pobre é uma merda. 

Mas a gente já tava lá, a vista era tão legal, os preços eram "pagáveis" se fosse uma coisa pra visitar uma vez ao ano. Eu escolhi um prato infantil de payard com fetuccini. Se vc, assim como eu, não sabe o que é payard, eu vou explicar bem "simprão": é um bifão de filé bem fininho. Aquele negócio, nêgo, não sabe o que é, pergunta. Depois descem uma porção de lesminhas e vc vai ter que comer. rs. Olha, tava qualquer coisa do tipo muuuuuuuuuuuuito bom. Comi rezando. E com refrigerante e dez por cento morri em R$ 30. Quédizê, com dignidade. Como o lugar era chiquê a gente não teve coragem de tirar foto. Tipo gente que nunca tinha ido lá, #eikebrega!

Entrada para o MAC é cincão e vc já compra uns souvenirs lá na porta mesmo, alguns bem baratinhos. Comprei uns ímãs de R$ 1 e R$ 3 bem legaizinhos. Olha, já falei que não entendo nadica de nada de arte, entonces posso dizer que o que eu gostei mais foi a estrutura do museu, quédizê, do que eu vi por fora. Porque de dentro rola aquela coisa desalmada que a gente, muito indecente, sempre diz: isso aí até eu faria, sou artistão.

Pra não dizer que eu não gostei muito de nada, nada, gostei da parte interativa. Uns vídeos e uns objetos meio "tangran" (Lembra?), que vc vai montando e vira qualquer coisa que a sua imaginação e habilidade permitirem. Isso foi legal. Mas sempre rola um esquema WTF? dessa pecinha ou outra porque vc não entende mesmo. Olha, vou ter que fazer faculdade de arte pra ficar culta. Não tá fácil pra ninguém.


Ah, sim, a vista de dentro do MAC também é super legal, porque ele é meio mirante, todo em vidro que dá pra ver a Baía de Guanabara, o Pão-de-Açúcar, o Corcovado e a orla. Além da ponte Rio-Niterói, que eu, particularmente, adoro. De ver, não de passar, porque balança tanto que olha...


Depois da voltinha no MAC rolou aquele "fazemos o quê na volta, ainda tá cedo". Na barca decidimos dar um pulo no Arpoador pra pegar o pôr-do-sol e fazer umas fotinhas style. Deu pra ir no Arpoador, mas as fotinhas style vão ficar pra outra hora porque eu sou ridícula e só fiz pose tosca. rs. Fora que tem um milhão de pessoas nas pedras então é impossível fazer uma foto que tenha só você. Chato. Bem chato. 

O mais brega é que as pessoas ainda batem palmas ao pôr-do-sol. Ainda. Gente, isso é tão anos 80...  A volta pra casa foi meio caótica porque a cada ponto de ônibus que a gente chegava na Avenida Nossa Senhora de Copacabana tinha um cartaz "Seu ônibus não para mais aqui. Procure um ponto BRS". O cara põe a porra dum adesivo desse e não coloca aonde tá a porra do próximo ponto. Quédizê, a gente andou mais uns 5 pontos pra chegar no ponto certo. Morra, BRS. Obrigada.

Obviamente chegamos cansados pra caramba e dormimos bem rapidinho. A segunda-feira foi mais easy, pra compensar toda a atividade do domingo. Nossa missão era encontrar um presente pro Pedro, já que o aniversário dele é hoje (22 de fevereiro). Fomos ao shopping da Tijuca e a Nay achou uns três tênis legais pra presenteá-lo, masssssss nenhuma loja tinha o número dele, uma coisa ridícula. 


Em compensação, encontrei um All Star tão lindo, mas tão lindo e tão retrô, que eu não consegui: tive que comprar. Cedi à pressão do mundo cruel e capitalista e comprei. Em 5x sem juros. Ah, o parcelamento de compras... o que eu faria sem você? rs. Queria dizer que em Goiânia não tem metade dos modelos que são vendidos no Rio de Janeiro. Ódio.

À noite, abrimos a garrafa de vinho e bebemos - eu e Nay. Pedro pegou uma taça e encheu com Coca Zero e quer que as fotos digam que ele bebeu. Anram, senta lá, Cláudia.... Tudo tudo pra compensar a discussão super acalorada de Renan Rigo e Fran Rodrigues no twitter sobre o uso do A em presidentA. Só digo uma coisa: a Sarah Mohn tinha que ter falado alguma coisa. rs





Para continuar lendo:

- Férias no RJ, dias 1 e 2
- Férias no RJ, dias 3 e 4
- Férias no RJ, dias 5 e 6
- Férias no RJ, dias 7 e 8
- Férias no RJ, dias 9 a 12

Um comentário:

  1. Ô povo animado! Tô cansada só de ler.
    Mas tô adorando os passeios de vcs e as aventuras em série.
    Parabéns pro Pedroca!! manda uma beijoca bem grande pra ele e pra Nay.

    Saudade docê, trenzim!
    Bjus
    :**

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