Ilha Grande é tão linda quanto parece, com o mar mais verde que já vi |
Parte 1: Chegada a Angra dos Reis
No dia seguinte peguei a balsa bem cedinho pra Ilha Grande, lugar que eu apelidei carinhosamente de PARAÍSO porque veja bem... o paraíso se inspirou naquele lugar. Custa cinquentinha pra ir e voltar se você for turista. Cheguei lá já sabendo que eu pegaria a trilha pra praia de Lopes Mendes. Tudo o que li na internet é que era fácil, que era uns 40 minutos e que a praia valia a pena.
No dia seguinte peguei a balsa bem cedinho pra Ilha Grande, lugar que eu apelidei carinhosamente de PARAÍSO porque veja bem... o paraíso se inspirou naquele lugar. Custa cinquentinha pra ir e voltar se você for turista. Cheguei lá já sabendo que eu pegaria a trilha pra praia de Lopes Mendes. Tudo o que li na internet é que era fácil, que era uns 40 minutos e que a praia valia a pena.
Cada um tem o camaro amarelo que merece |
Pois bem, vamos lá. A trilha leva umas 2 horas pra ser percorrida, o percurso é difícil, cheia de subidas e descidas muito íngremes e se tivesse chovido eu teria desistido - incrivelmente escorregadia. Mesmo com o tempo seco há alguns dias, vi um bocado de gringo de tênis escorregando lá. Eu, que estava de havaianas, ganhei umas bolhas nos pés mas não caí-í. A praia de Lopes Mendes vale a pena? Vale. Mas ó: paga o barquinho pra ser feliz, viu? Esquece esse negócio de trilha.
Uma das vistas que a trilha proporciona |
Na volta paguei os 20 reais mais lindos da minha vida pra voltar pra Vila do Abraão. No caminho começou a chover e uns golfinhos enfeitaram o lugar. O moço do barco disse que não é muito comum e os gringos surtaram geral de ver os pimpolhinhos do mar (ficou brega, gente? obrigada). Mais uma hora de barca e cheguei de volta a Angra.
Praia que leva à Lopes Mendes (desculpaí, minha câmera não ajuda) |
Depois de tomar um banho no hostel, resolvo voltar pro porto pra comer alguma coisa. Como estava chovendo, resolvo ir de carro, mesmo que o percurso não levasse mais do que 15 minutos à pé. E o que acontece? Isso mesmo, amiguinhos. Um rapazinho de 17 anos, sem carteira, bate na traseira do meu carro. Foi lindo, foi maravilhoso, foi estonteante.
A minha sorte é que o menino tem boa criação e já desceu pedindo um milhão de desculpas e que ia consertar. Expliquei pra ele que o carro era alugado e tentei contato com a Avis pra poder saber o procedimento. Eram 8 horas da noite e o número que eles me deram só servia pra pedir guincho. O número pra saber procedimentos era outro, um que nunca atendeu nessa vida. Depois de mais de uma hora nessa peleja, decidi que eu teria que confiar no menino e deixar ele vir me buscar no dia seguinte cedo pra consertar o carro.
A minha sorte é que o menino tem boa criação e já desceu pedindo um milhão de desculpas e que ia consertar. Expliquei pra ele que o carro era alugado e tentei contato com a Avis pra poder saber o procedimento. Eram 8 horas da noite e o número que eles me deram só servia pra pedir guincho. O número pra saber procedimentos era outro, um que nunca atendeu nessa vida. Depois de mais de uma hora nessa peleja, decidi que eu teria que confiar no menino e deixar ele vir me buscar no dia seguinte cedo pra consertar o carro.
Ilha Grande inteira é um paraíso |
Pois 7h30 ele bateu ponto. Passamos o sábado inteiro dentro da oficina, coitado do martelinho de ouro. Gente, o homem não largou o posto nem por um segundo. Nem pra comer, nem pra beber água, nem pra ir ao banheiro. Fiquei impressionada. Enquanto arrumavam o carro, o lindo Jogos Vorazes me distraiu e eu só não fiquei muito brava porque estava chovendo, logo não teria nada pra eu fazer em Paraty - que é pra onde eu iria em seguida.
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